Como prometido, disse que sempre que pudesse postaria poesias de amigos.
Esta como todas outras que serão postadas é de um poeta pernambucano conhecido por mim, nestes giros que a terra dá. Edson José, mais conhecido como Edson Avlis é poeta desde que se entende por gente. Graduado em turismo pelo IFPE é também estudante de Letras pela UFRPE, ele é mais do que isso tudo já citado, é um companheiro de aventuras, conversas e alegrias. Acho só que ele deveria dá uma melhorada no título, acho de uma mentira sem tamanho.
VANESSA, A BELA
Bela borboleta que vem colorir meus sonhos
Toda a minha cabeça está repleta de suas imagens
E quando a vejo, só sinto que me perdi na imensidão da sua beleza,
Porque a própria beleza gosta de habitar seus olhos para de dentro daqueles dois lagos de sutileza atrair violentamente o coração meu.
A borboleta é leve e profunda como o próprio amor.
A borboleta é irmã das flores e dos bosques.
Por isso não se pinta de tintas sintéticas, nem precisa gritar de fato que é bela, como fazem as cigarras dos jardins de pedra.
Pois quem é belo é belo porque é.
E a beleza não é um adjetivo,
A beleza é a cor da subjetividade da borboleta.
Está em cada célula do seu corpo delicado,
Encharca seus modos doces e até seu silêncio.
Esta como todas outras que serão postadas é de um poeta pernambucano conhecido por mim, nestes giros que a terra dá. Edson José, mais conhecido como Edson Avlis é poeta desde que se entende por gente. Graduado em turismo pelo IFPE é também estudante de Letras pela UFRPE, ele é mais do que isso tudo já citado, é um companheiro de aventuras, conversas e alegrias. Acho só que ele deveria dá uma melhorada no título, acho de uma mentira sem tamanho.
VANESSA, A BELA
Bela borboleta que vem colorir meus sonhos
Toda a minha cabeça está repleta de suas imagens
E quando a vejo, só sinto que me perdi na imensidão da sua beleza,
Porque a própria beleza gosta de habitar seus olhos para de dentro daqueles dois lagos de sutileza atrair violentamente o coração meu.
A borboleta é leve e profunda como o próprio amor.
A borboleta é irmã das flores e dos bosques.
Por isso não se pinta de tintas sintéticas, nem precisa gritar de fato que é bela, como fazem as cigarras dos jardins de pedra.
Pois quem é belo é belo porque é.
E a beleza não é um adjetivo,
A beleza é a cor da subjetividade da borboleta.
Está em cada célula do seu corpo delicado,
Encharca seus modos doces e até seu silêncio.